Entre a última semana de agosto e começo de setembro, logo depois do lançamento da minha melhor amiga em São José dos Campos, alguém pediu para me adicionar no Facebook. Até aí, tudo bem.
Entretanto, o perfil dessa pessoa não tinha foto, nem informações pessoais e nem amigos em comum. Motivo pelo qual me fez recusar seu pedido duas vezes, por que antes o mesmo indivíduo me pediu para ser membro do meu grupo, também, no Facebook: o Escritores Pelo Bem da Literatura.
Já que não sofria nenhum perigo cibernético até o momento, deixei a maioria das minhas postagens nessa rede social abertas em público. Esse desconhecido comentou aleatoriamente em uma delas. Respondi educadamente dizendo que não se lembrava dele. Então, não sabendo como sabia, ele começou a comentar, EM CAIXA ALTA, coisas sobre minha vida e nomes de pessoas da minha família.
Claro que fiquei curioso para saber quem era essa pessoa e como ela sabia tanto sobre mim, mas por causa do receio de ser algum mal-intencionado querendo causar o mal, resolvi ignorá-lo e fazer uma coisa que detestava: bloquear uma pessoa nas redes sociais.
Mesmo sendo ignorado e bloqueado, esse indivíduo insistia em mandar mensagens que me causavam preocupação na minha fan page do Facebook. Continuei com a mesma proposta de vácuo e depois de uma semana, ele desistiu de me incomodar.